Outrora meu ser.....
Um poço de lamentação
Coberto por uma seta espaçosa de ressentimento
Da qual sussurros melancólicos brotavam inesperadamente
Dando à luz aos mais terríveis sentimentos (demônios)
Que porventura encontravam morada em meu ser...
Já era tempo... Assim cantarolava a melodia;
O tempo de ver além das figuras coloridas do Ódio, Raiva, ressentimento e Culpa
E além da própria existência.
Despi-me da roupa suja que já se confundia com minha pele
E após lavar-me nas águas do perdão
Pude ver quão maravilhoso é a vida
Pois já não sabia o que de fato era viver.
Toda minha vida fui vitima dos meus demônios da desilusão
Mas venci-lhes com meus anjos da Esperança.
Digam o que disserem
Sou tal como sou
Ferramenta lapidada pelo ser supremo
Que depositou toda a sua fortuna em mim.
Isidio Fonseca
domingo, 29 de janeiro de 2012
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Replica
O homem não tem vicio. O homem é seu próprio vicio.
O homem é sua fortaleza e sua ruína.
O homem... Apenas o homem é sua salvação.
Sujo
Hoje quero lavar minha alma,
Quero mergulha-la nas águas límpida da verdade;
Sem medo e sem ressentimento.
Quero banha-la não nos poemas sujos,
Mas em palavras e versos simples;
E entornada de Amor.
Hoje quero Lavar-me da hipocrisia,
Das crueldades dos seres "humanos";
Da mentira do dia a dia,
Da falsa felicidade e do ego ferido.
Quero encharcá-la nas lagoas da vida,
Talves assim possa tocar o céu;
Ou quem sabe ver o inverno.
Hoje quero está de pé,
Quero brincar com as tempestades;
E fazer poemas com as águas da chuva,
Fazer meu peito explodir como os trovões.
Hoje eu quero lavar minha alma,
Da arrogância e do pecado;
Do desdem e da desesperança.
Isidio Fonseca
Quero mergulha-la nas águas límpida da verdade;
Sem medo e sem ressentimento.
Quero banha-la não nos poemas sujos,
Mas em palavras e versos simples;
E entornada de Amor.
Hoje quero Lavar-me da hipocrisia,
Das crueldades dos seres "humanos";
Da mentira do dia a dia,
Da falsa felicidade e do ego ferido.
Quero encharcá-la nas lagoas da vida,
Talves assim possa tocar o céu;
Ou quem sabe ver o inverno.
Hoje quero está de pé,
Quero brincar com as tempestades;
E fazer poemas com as águas da chuva,
Fazer meu peito explodir como os trovões.
Hoje eu quero lavar minha alma,
Da arrogância e do pecado;
Do desdem e da desesperança.
Isidio Fonseca
domingo, 1 de janeiro de 2012
Ah A Esperança
De fútil a inútil. Quem Somos?
Talvés a gama do que já formos ou apenas sombras que caminham nas estradas da ilusão?
Nesse mundo dos inumanos apenas se conserva a ESPERANÇA, mas o que de fato importa?
Crono, caldoso Crono, o que diria a esses vermes em descomposição?
O que diria das passagens do ano, dos dias, das palavras e gestos tão desumanos?
VERITAS ODIUM PARITI ( a verdade gera o ódio).
Um dia talvés possamos entender que o que de fato importa não é as passagens do tempo e sim o que temos para oferecer ao próximo.
Isidio Fonseca
Talvés a gama do que já formos ou apenas sombras que caminham nas estradas da ilusão?
Nesse mundo dos inumanos apenas se conserva a ESPERANÇA, mas o que de fato importa?
Crono, caldoso Crono, o que diria a esses vermes em descomposição?
O que diria das passagens do ano, dos dias, das palavras e gestos tão desumanos?
VERITAS ODIUM PARITI ( a verdade gera o ódio).
Um dia talvés possamos entender que o que de fato importa não é as passagens do tempo e sim o que temos para oferecer ao próximo.
Isidio Fonseca
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